Quem defende aqueles que protegem a sociedade?
A Polícia Militar da Bahia, frequentemente, é alvo de críticas em relação à atuação em diligências. Mas o que de fato está por trás desses ataques quando a corporação está na ativa, combatendo a criminalidade?
Larissa Araújo
10/18/20252 min read


Recentemente foi divulgado nas redes sociais, um vídeo gravado sobre a reação de um policial militar numa diligência na Bahia contra uma mulher, a princípio foi informado que o caso tinha ocorrido na cidade de Ilhéus, posteriormente corrigindo informação para a cidade de Salvador.
Fato é, o vídeo que amplamente foi divulgado, não contextualizava a situação, com uma narrativa de que a PM havia chegado num domingo festivo de dia das crianças, de forma agressiva e arbitrária na comunidade, logo foi desmascarado, por outro vídeo na íntegra, onde o policial militar foi anteriormente agredido por uma mulher, de forma covarde, pois estava de costas quando foi atingido por um objeto arremessado ao seu corpo.
Casos como este, têm sido recorrentes, num cenário caótico da segurança pública na Bahia, uma cooperação fragilizada pela falta de apoio do Estado, associado a falta de políticas públicas efetivas de combate ao crime organizado, um efetivo com um número considerável de agentes com a sanidade mental comprometida devido ao risco emitente de violência, falta estrutura e estratégia para atuar conforme a necessidade.
A quem interessa criminalizar ações policiais legítimas em defesa do cidadão de bem?
Há sempre exceções em todas as profissões, o desvio de conduta acontece em qualquer área, mas quando falamos de segurança pública na Bahia, precisamos estar aoado daquelas que vestem a farda em defesa da vida e da ordem pública.
Defender os soldados , que são treinados para fazer o que precisa ser feito, é um comportamento social esperado por parte de todo cidadão que acredita na essencialidade desse serviço.
O poder de força e fogo da policia é necessário para conter as ações da criminalidade, no entanto, a sociedade civil deve cobrar dos governantes, ações efetivas e emergentes para conter o avanço do poder paralelo, combatendo a criminalidade em suas diversas áreas, reduzindo os índices de violência na Bahia através de políticas públicas de enfrentamento a essa realidade crítica e que só piora ao longo do tempo.
Quando o Estado não governa, as facções dominam o território, restringindo a liberdade dos cidadãos que são vítimas de um sistema bem estruturado, que rouba, mata e destrói a sociedade.
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