iPhone: no contexto da tecnologia de ponta e status social

A última versão do aparelho lançado recentemente gerou alguns comentários pertinentes em relação à utilidade do celular na vida das pessoas e do perfil do público que consome este tipo de tecnologia.

Larissa Araújo

9/30/20251 min read

O primeiro modelo do aparelho iPhone foi apresentado em janeiro de 2007. Apresentado por Steve Jobs como uma junção de iPod, telefone e comunicador de internet, o dispositivo revolucionou o mercado com sua tela multitoque e um sistema operativo intuitivo.

O lançamento, que aconteceu seis meses após, foi um sucesso comercial e de inovação, impulsionando o crescimento da Apple e influenciando toda a indústria de smartphones. Mas toda essa revolução, não se restringiu apenas à tecnologia de última geração, mas também provocou mudanças no comportamento social.

Com ampla comercialização em diversos países, a marca se consolidou principalmente pela qualidade de imagem para a produção de conteúdos nas plataformas digitais, movimentando diversos mercados com potencial financeiro.

Ao longo do tempo, o aparelho se tornou um símbolo de status e consumismo, associado a um estilo de vida premium e a um público com maior propensão a gastos. Embora sua funcionalidade tecnológica tenha destaque, a aquisição também é percebida como um objeto de desejo que representa o sucesso, prestígio e poder, criando um efeito de "moda" e um ecossistema fechado de exclusividade.

No Brasil, 26% das pessoas utilizam iPhone, a última versão que já chegou no País custa na faixa de R$18.499,00 e chama a atenção pela espessura, resistência, processador, câmera frontal e bateria com maior tempo de uso.